Horários das missas
Nesta altura de pandemia, os horários poderão sofrer alterações. Sugerimos o contacto telefónico com a igreja para confirmar os respetivos horários.
Local | Telefone | Semana | Vespertina (sábado) | Dominical (domingo) |
Igreja paroquial | 226 183 409 | 4ª e 5ª-feira às 19h15 | 11h15 | 11h15 |
Capela do Senhor e Senhora da Ajuda | 226 183 409 | 3ª-feira às 19h15 | - | 9h |
Comunicado sobre o novo confinamento
1. Estamos conscientes da gravíssima situação de pandemia que vivemos neste momento, a exigir de todos nós acrescida responsabilidade e solidariedade no seu combate, contribuindo para superar a crise com todo o empenho.
2. Tendo em conta as orientações governamentais decretadas para o confinamento que se inicia a 15 de janeiro, continuaremos com as celebrações litúrgicas, nomeadamente a Eucaristia e as Exéquias, segundo as orientações da Conferência Episcopal Portuguesa de 8 de maio de 2020, emanadas em coordenação com a Direção Geral da Saúde.
3. Outras celebrações, como Batismos, Crismas e Matrimónios, devem ser suspensas ou adiadas para momento mais oportuno, quando a situação sanitária o permitir. A catequese continuará em regime presencial onde for possível observar as exigências sanitárias; de contrário, pode ser por via digital ou cancelada. Recomendamos ainda que outras atividades pastorais se realizem de modo digital ou sejam adiadas.
4. A nossa celebração da fé abre-nos ao Deus da misericórdia e exprime o compromisso solidário com os esforços de todos os que procuram minimizar os sofrimentos, gerando uma nova esperança que, para além das vacinas, dê sentido e cuide a vida em todas as suas dimensões.
Lisboa, 14 de janeiro de 2021
Orientações da Conferência Episcopal Portuguesa
COVID-19: Regras nas celebrações comunitárias
Consulte aqui todas as orientações:
- Não participação presencial nas celebrações dominicais se a pessoa pertencer a um grupo de risco.
- A higienização das mãos e o uso de máscara é absolutamente obrigatório nas celebrações.
- Durante a celebração é obrigatório manter a distância de segurança recomendada de 2 metros entre cada pessoa.
- O gesto da paz continua suspenso e o ofertório deve ser feito à saída.
- Para comungar os fiéis devem respeitar na fila 2 metros, devendo baixar a máscara 2 pessoas antes de comungar.
- Ao receber a hóstia consagrada na mão deverá imediatamente levá-la à boca e voltar a colocar a máscara.
- Nas celebrações não devem ser distribuídas folhas ou desdobráveis e devem ser seguidas todas as indicações das equipas de acolhimento.
Plano Diocesano de Pastoral 2020|21
Caros fiéis em Cristo desta nossa Diocese do Porto:
Aquando da avaliação do anterior projeto pastoral, há mais de um ano, várias pessoas chamaram a atenção para a necessidade de os planos não se circunscreverem a apenas um ano, mas abrangerem um espaço de tempo mais longo. Curiosamente, a situação de pandemia que vivemos acabou por confirmar a sensatez desta visão: não só não permitiu que o ano pastoral se desenrolasse como previsto, como possibilitou um enriquecimento de proximidade de comunicação e uma evangelização de tal modo «personalizada» que seria mal-empregado não prosseguir.
Então, não podemos perder esta dinâmica que as circunstâncias potenciaram. Se a elas acrescentarmos uma verdadeira reequação da dimensão «doméstica» da Igreja e o facto de se modificarem alguns pressupostos que ditaram a idealização do nosso plano pastoral – alteração das datas da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e mesmo do Congresso Eucarístico Internacional e do Encontro Mundial de Famílias – parece oportuno insistir, durante mais tempo, na nossa condição cristã, a partir de Deus Pai que nos chama a fazer parte da sua família, por intermédio do Batismo.
Decidiu-se, pois, prolongar, em 2020/21, a mesma temática iniciada em 2019/20. Continua válido tudo o que então se referiu e se projetou. Não obstante, acrescentam-se novas tonalidades, nascidas das avaliações que, entretanto, se fizeram e das gratificantes descobertas que este tempo nos proporcionou.
Seja-me permitido acentuar a necessidade de não esquecermos a Pessoa divina do Pai. No princípio de tudo não está o Batismo. Está o Pai, que nos chama a tomar parte na plenitude da sua vida e nos convida a entrar na sua família, como filhos adotivos. E esta temática interliga-se perfeitamente com a dimensão «doméstica» da Igreja: da mesma forma que a família constitui o «porto de abrigo», o lugar da corresponsabilidade e da partilha, assim a Igreja, família de famílias, é a grande casa comum onde os filhos de Deus experimentam a alegria do encontro de todos os seus membros e a preocupação de uns pelos outros, pois todos se alimentam da mesma seiva da graça, “como os ramos na videira”.
Seja este um ano fecundo na tomada de consciência de que nada nem ninguém substitui a família enquanto destinatária da solicitude amorosa do Pai que a convida à sua intimidade. Mas, igualmente, de que ela é o sujeito mais ativo e a primeira protagonista na evangelização dos seus membros, como a longa história da Igreja o demonstra.
O vosso bispo e irmão,
+ Manuel Linda