SUBAMOS JUNTOS A JERUSALÉM
No tempo que vai da Quaresma à Páscoa, ressoará o convite de Jesus aos discípulos, logo depois do terceiro anúncio da Sua Paixão, Morte e Ressurreição: “Eis que subimos a Jerusalém” (S. Marcos 10, 33).
… Belém e Jerusalém não são (apenas) lugares geográficos, da Palestina ou de Israel, mas lugares bíblicos, simbólicos, metas de peregrinação... Estes lugares estão hoje sob o fogo bélico e o foco mediático, no contexto da terrível guerra entre Israel e o Hamas. A evocação destes lugares, nestas caminhadas, é também uma forma de trazer ao nosso coração o desejo e a prece pela Paz na Terra Santa.
… É sempre em direção a Cristo e à sua Páscoa gloriosa, que se dirige a nossa peregrinação. A Páscoa é a nossa meta.
(Da Caminhada Diocesana da Quaresma à Páscoa 2024)